Olá, seja bem-vindo!
Eu sou a
Dra. Estella Sontag.

Transformo a sua saúde reprodutiva e sexual com ciência, inovação e humanização.

Dra. Estella Sontag é Ginecologista e realiza atendimento em Reprodução Humana, Sexologia e Estética Íntima em Brasília – DF. Focada no atendimento humanizado e personalizado, acompanha a saúde ginecológica, reprodutiva e sexual feminina.

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Dra. Estella Sontag.

Transformo a sua saúde reprodutiva e sexual com ciência, inovação e humanização.

Dra. Estella Sontag é Ginecologista e realiza atendimento em Reprodução Humana, Sexologia e Estética Íntima em Brasília – DF. Focada no atendimento humanizado e personalizado, acompanha a saúde ginecológica, reprodutiva e sexual feminina.

Sua saúde reprodutiva e sexual com o cuidado certo.

Conheça os serviços que tornam a Doutora Estella Sontag uma referência nessa área.

Reprodução assistida

Sexologia

Ginecologia Geral

Estética Íntima

Nossos valores e minha missão:

Oferecer tratamentos ginecológicos baseados em evidências científicas com atendimento acolhedor e personalizado para todas as mulheres.

Respeito

Respeito a individualidade, a diversidade e a autonomia de cada paciente, oferecendo um atendimento personalizado, acolhedor e empático.

Excelência

Busco a excelência em todos os aspectos do meu trabalho, desde a minha formação, a atualização e a pesquisa, até a infraestrutura, e tecnologias dos tratamentos.

Ética

Sigo os mais altos padrões de ética médica, garantindo a confidencialidade, a transparência e a qualidade do atendimento.

Humanização

Valorizo a humanização do atendimento, priorizando a escuta, a comunicação e a educação em saúde, visando o bem-estar integral de cada paciente.

Dra. Estella Sontag

  • Médica Ginecologista pela USP
  • Especialista em Reprodução Humana, Sexologia e Ginecologia Endócrina pela USP
  • Mestre em Ginecologia pela USP

 

Conheça a Dra. Estella Sontag

Médica Ginecologista
Especialista em Reprodução Humana, Sexologia e Ginecologia Endócrina
Estética íntima
Ultrassonografia ginecológica 

Faixa

Principais dúvidas

O que é a infertilidade

É a incapacidade de se obter uma gestação bem-sucedida após 12 meses ou mais de intercurso sexual regular e desprotegida (ou seja, sem uso de anticoncepcional).

 A investigação e o tratamento podem ser iniciados:

– Após 12 meses – em mulheres com menos de 35 

– 6 meses – em mulheres com 35 anos ou mais. 

– Mulheres com mais de 40 anos – a avaliação e tratamento imediatos podem ser necessários 

Lembrando que a investigação de infertilidade é do casal.

Sim, e o tratamento irá variar de acordo com a causa da infertilidade.

– Coito programado

– Inseminação artificial

– FIV (Fertilização in Vitro)

– ICSI (Injeção intracitoplasmática de espermatozoide)

O congelamento de óvulos é considerado uma forma de preservação da fertilidade feminina. 

O procedimento faz com que o material biológico da (o óvulo) seja criopreservado para que essa paciente possa se submeter no futuro a um tratamento de Fertilização in Vitro (FIV), caso ela precise de fato desses óvulos.

Não há uma indicação formal para essa prática, mas sabe-se que a idade da mulher é um fator crucial na qualidade e quantidade de óvulos. 

Ou seja, quanto mais tempo adiar a maternidade, maior a taxa de insucesso (devido ao menor número de ovulos e baixa qualidade oocitária)

Ao criopreservar o óvulo ele permanecerá com as mesmas características da idade em que foi congelado.

Pessoas que poderiam se beneficiar:

– Idade, principalmente mulheres a partir dos 35 anos – quanto antes, melhor;

– História familiar de menopausa precoce;

– Mulheres com doença ovariana ou outra que comprometa o sistema reprodutor feminino (exemplo: endometriose);

– Mulheres com doenças oncológicas que realizarão quimioterapia

Os problemas sexuais em mulheres são prevalentes e estão frequentemente associados ao desconforto pessoal e à piora na qualidade de vida.

A sexologia é a ciência que estuda a sexualidade humana, visando a promoção da saúde sexual das pessoas.

Disfunção sexual  refere-se a alterações na resposta sexual persistente e recorrente, por mais de seis meses e que causem angústia/sofrimento à pessoa.

– Redução do desejo sexual (desejo sexual hipoativo ou redução da “libido”)

– Dificuldade de excitação (lubrificação vaginal)

– Anorgasmia (ausência de orgasmo)

– Dor na relação sexual (dispareunia / vaginismo / vulvodínia)

O tratamento irá depender da causa da disfunção. 

Pode ser hormonal, uso ou troca de medicações e terapia sexual